domingo, 30 de novembro de 2008

carro. comida. sono. cerveja. corel. dia 12. férias. ele lá. eu aqui. calor. chuva. santa catarina. búzius. roma. amigos. amigas. sakê. rockabilly. friv. splash. notas. resultados. jack johnson. i'm yours. almoço. jantar. tempo? não têm. sol. vento. pílula. horário. celular. marcas. centímetros. vinco. corte. cabe? não cabe. carol chega. porca vai. aniversário. chocolate. cola. pé. dor. academia. ligo? não ligo. saudade. violão. livros, livros, livros. tmp. provas. resenha? hoje têm.

são muitas coisas a fazer. para resolver. com á cabeça a mil, me consolo sabendo que lá se vai mais um ano. um semestre.

mas tá tudo bem. tudo tranquilo...é bom ver tudo desse jeito;

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

o menino





há pouco tempo conheci um menino por ai, de barba, camisa de caveira e tudo mais. tinha bom gosto: ouvia beatles, stones e dylan. nas horas vagas se perdia entre uma cerveja e outra, sem ver o tempo passar. gostei de quando o (ou)vi tocar gaita. de uns tempos pra cá, deu pra se dizer perdido, desacreditar na vida e falar besteira. eu, cá, como alguém que o aprecia do jeito que é, ouço. calada ou dizendo meia dúzia de palavras. mas lá no fundo, solto um riso bobo de quem já conhece do final: gente assim não existe por aí aos montes não. é...menino, tem coisas que não dão pra negar. te vejo resmungando por ai, falando mal da vida e dessas coisas...mas você é estrela. e nasceu pra ser famoso.


ps. só não se esqueça de mim quando chegar lá, tá?

terça-feira, 11 de novembro de 2008

é de imaginar bobagem


ao colocar o fone no ouvido ouço fundo fundo um barulho incessante e perdido de mar. lembro-me de que certas coisas não hão de mudar. seja a hipocrisia humana, a queda da bolsa ou a bomba que explode nos trilhos dos trens, nada, nada muda o barulho do mar.

o barulho ecoa. vai e volta na cabeça vazia de quem simplesmente não quer mais pensar. há tempos desisti de persistir nesse vazio que me ocupa. vazio que enche a parte cheia de ar. vazio que estraga e prende, mas vazio que abre e deixa o som ecoar.

hoje não quero falar de desamores, desalento, do tempo e nem mesmo da solidão. prefiro não falar nada. nada com nada.