quarta-feira, 11 de julho de 2007

saudade besta, só.

"nós dois crescemos e estamos muito diferentes
não somos mais inocentes"

me peguei ontem, entre um sonho e outro, com pensamentos distantes. quando dei por mim, peguei-me pensando em tudo que passou. e já faz tanto tempo!aliás, tempo demais, pra falar a verdade - um ano e meio?. bom, prometi um texto melhor e menos bobo e fútil, mas hoje não dá. devido aos pensamentos que tomaram conta da minha noite passada, fico hoje com mais uma boberinha comentada. ou melhor: contada. não precisam ler. não tenham esse trabalho.mas eu quero escrever, "dá licença"?

"me conquistou foi só sorrir pra mim
não vai cessar essa vontade de te ter por perto
só pra te olhar
pois sei que ter você é impossível"

naquele dia não tinha nada na cabeça: não sabia o que esperar de umas férias tão merecidas. só pensava mesmo em ter um verão daqueles memoráveis, ou melhor, inesquecíveis. mais um dia de praia, mais um dia de sol, mais um açaí. "ei, me vê um açaí, com morango?". "claro!".(...). "você não é daqui, é?!". "não... sou de minas!". ó. "sou de uma cidade, quase no urugay, mas vim pra cá desde pequeno". óó.(...). "beijo, até amanhã". nossa, impossível de esquecer como foi que tudo começou. desde aí, nos encontramos mais os dois dias que voltei naquela praia e ao acaso á noite. "vai ter uma festa...vamos?". nunca quis tanto ir em um lugar. mas não fui, os planos pr'quela noite eram outros: confraria!."tá ok, nos vemos amanhã na praia!". no dia seguinte, último dia: despedida! não deu pra ir lá. logo de manhã: "vamos pra praia brava!". hum...tá ok. o lugar era mesmo mais bonito. o bar era mais foda, assim como as pessoas, o mar, a música...mas, o açaí, não. não era melhor. mais tarde, saí procurando seu olhar em tudo quanto é canto da cidade, aonde eu passei, é claro. mas, como eu já imaginava, quando mais se espera do acaso, ele nos deixa na mão. peguei vôo sem um telefone, uma foto, um beijo, um msn sequer. e mesmo assim, tanto tempo depois, me atormenta meus pensamentos. lembro do seu nome, aonde estava, do que ouvia, da tatuagem, do seu açaí, dos nossos papos das suas mãos. mas já me esqueci do seu rosto e da sua voz. e aí, quando é que você vai me achar? é, foi uma dessas coisas de temporada.

"estava sorrindo de saudade,
da alegria que esquenta a cidade
só amizade, eu e você dando um rolé."

6 comentários:

Anônimo disse...

Oi, achei teu blog pelo google tá bem interessante gostei desse post. Quando der dá uma passada pelo meu blog, é sobre camisetas personalizadas, mostra passo a passo como criar uma camiseta personalizada bem maneira. Se você quiser linkar meu blog no seu eu ficaria agradecido, até mais e sucesso. (If you speak English can see the version in English of the Camiseta Personalizada. If he will be possible add my blog in your blogroll I thankful, bye friend).

Anônimo disse...
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Anônimo disse...
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Anônimo disse...
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mariana disse...

ah, agora sim.
já nem lembro o que eu tinha comentado mais.
mas viva a nostalgia. eu ia morrer de fome se as pessoas parassem de ser nostálgicas, né?
se bem que acho que vou morrer de fome de qualquer jeito. oh well.
que vai fazer hoje?
amo.

ma®a disse...

oi! então, eu ia comentar no post q vc enviou, mas o pc deu um pau maior do q a terra...
pois é, mulher é boba mesmo. e parece até que às vezes gosta.

beijocas veterana!